O que escrevo?!


Senti vontade em escrever algo complementar de meu último texto da qual digo que minhas escritas não possuem um tema definido, nem um tamanho planejado, pelo contrário, aprendi que a prática de escrever remete a fazer nossa imaginação vagar para lugares diferentes, aleatórios e a partir disso expor os pensamentos.

Repare, que não escrevo dentro de uma frequência definida, isso por que viraria meio que uma obrigação e quando isso acontece se torna mais difícil em levar as coisas á diante.

Inclusive, é comum atualmente ouvir a palavra “disciplina”, isso tem a ver claro com obrigações. Nas redes vemos diversos conteúdos desenvolvidos incansavelmente por produtores de conteúdos, ao passo, que paro e penso: “Como conseguem?” “De onde arrumam tanto assunto?” “Será que tais posts tem uma profundidade necessária para gerar impacto nas pessoas? Ou somos nós robôs programados a comando de Mark Zuckerberg e seus acionistas? Funcionários não remunerados (escravos) de Elon Musk?

Não sei, mas penso, apenas penso e escrevo ou escrevo e penso, apesar disso não dou tanta importância às ordem dos fatores, pois se o produto não for aceitável tampouco os fatores serão. E meu produto é: ser livre.



Texto escrito por Gabriel Silva.

Meu método para ler 42 livros por ano.



Ler uma quantidade dessa de livro anualmente, a qual equivale três livros e meio por mês soa como uma vida de nerd ou algo próximo disso, como vejo muitas pessoas me apontarem.

No entanto, necessito dizer que está muuuuito longe disso, apenas me organizo e uso o tempo a meu favor. olhe como:

Divido o dia em três partes, ao passo que destino a leitura de 10 páginas por período, isto é, dez de manhã, dez à tarde e dez a noite.

Logo, com essa distribuição finalizo por exemplo, um livro de 300 páginas em 10 dias.

Cada pessoa, possui suas atividades e tempo disponíveis diferentes, óbvio que para alguns é quase que impossível seguir esse padrão, mas o método talvez esteja alcançável.

Reitero que talvez, porquê mesmo dito isto tem um outro paradigma que segue não só a mim, mas todo ser humano e impede o avanço em várias esferas da vida e não é diferente na prática da leitura.

Veja bem, o nosso cérebro está condicionado a realizar as tarefas mais fáceis para ele, por isso, tenho muitas dúvidas quando a pessoa crava que gosta de ler, assim como as que garantem que não gostam de ler. Entenda porquê:

O cérebro vai sempre optar no menor esforço possível, ou seja, preferir assistir um filme a ler um livro. Descansar a se exercitar. Comprar uma comida pronta a fazer uma nutritiva.

Esta condição é característico do corpo, visto que é muito difícil alterá-la. Inclusive confesso que sempre quando vou ler sinto esta resistência em não iniciar a leitura, mas penso em tudo isso venço meu corpo ou melhor, mostro que eu necessito ler não apenas quero.

Isto para o meu bem e o bem de meu cérebro, até porque depois que começo, sinto que ele aceita e mergulha junto comigo em viajens tão longas que esquecemos quem somos e até onde estamos. 

Por isso, quando pensar em ler um livro e bater aquela “preguiça” saiba que é o seu cérebro te conduzindo para um lado mais fácil. Se preciso, lute com ele, mas comece e verá que com o tempo ele aceitará sua decisão.


Texto escrito por Gabriel Silva.

Sem título!

Eu não sei porquê faço isso, na verdade nem sei porquê escrevo. Não é porquê tenho de fato alguma coisa para falar.

Considero mais como uma repentina fuga da realidade, uma válvula de escape a qual usufruo.

Já pensei até em ter um diário particular, mas li o livro de Anne Frank e não me sinto digno. Besteira né, eu sei. Mas não tenho vontade.

Pensei então, dar um nome formal para este site, mas nunca terá, como nunca tenho um tema específico a qual escrevo, nem mesmo este texto tem título.

Poderia, por exemplo, nomear este site como “Minha visão social”, “crônicas da minha vida”, “tudo sobre futsal”,

No entanto, penso que quando do um tema a algo minha mente se fecha a um determinado assunto da qual não quero me limitar a tal ponto.

Pelo contrário, a escrita serve justamente para viajar sua imaginação, dar criatividade ao raciocínio e explorar assuntos diversos.

Por isso, gosto de conversar com vocês por aqui, embora na maioria das vezes somente eu fale, ou melhor, escrevo, mas sei também que a aleatoridade de meus textos desperta uma sensação agradável, talvez até surpresa.

Desta forma, me sinto esperançoso com os efeitos positivos que estes os podem gerar.

Na mesma medida, espero que depositem esperança em mim para perseverar com a apresentação de meus pensamentos por aqui.

Um abraço!




Texto escrito por Gabriel Silva




Quem é Malala?


A menina que lutou pelos direitos diretos sob um sistema de direita enfrentou enormes dificuldades de educação.

Malala, mal falava, mas era vista como mal feitora pelos olhos dos impostores.

Por ser mulher, sua participação social era ainda mais limitada, saciava poucos desejos societários.

Não se tratava inclusive, de sexo, saidinhas festivas ou confraternização.

Estamos falando de desejos escolares como filosofia, geografia ou sociologia.

Paquistão, país onde nasceu, Vale do Swat região onde cresceu foi praticamente jogada pra lá e pra cá junto a família por um grupo que predominou a comunidade.

Talibã, os que inibiram a expectativa do amanhã de muitas crianças e mulheres em sua sociedade.

Malala, quando decidiu falar, ou melhor, reivindicar aquilo visto como básico a uma população, os extremistas se sentiram desafiados e não reivindicaram , mas atiraram a quem a havia os incitados.

Educação à todos, o que ela queria era isso, mas não se pode fazer tal pedido quando as armas dominam uma comunidade ao invés dos livros.

Mulher circulando livre pelas ruas e direitos iguais dos homens sempre foram pautas a ela defendidas, mas foram ocultadas de suas solicitações já que seu país lutava por outras questões.

Destruições. Sim. Abolição das poucas escolas existentes, bombas, tiros, granadas, essa era a realidade no Paquistão onde Malala viveu.

Dentro de um ônibus, protegida apenas por um véu, a qual questionou diversas vezes que não era isso que Deus a levaria para o céu, mas praticar a essência do bem.

Não foi suficiente, no entanto, impedir que as balas disparadas por um terrorista as atingisse. Três tiros foi suficiente para abalar o mundo.

Comoção mundial. Manchete no jornal: “A história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã”.

Os melhores hospitais, os melhores médicos, tudo conspirou a favor dela, já que do Paquistão fora transferida para Inglaterra.

Imprensa, políticos, líderes mundiais todos na espera de Malala para derrotar nas ideias o autoritarismo, ditaduras e todos movimentos que impedem justiça social a um país.

Com 25 anos, totalmente recuperada, foi inserida no cenário de reconstrução coletiva das comunidades. 

Malala, segue lutando incansavelmente pelo anti preconceito, injustiças e equidade.

“Meu pai quando foi a França para receber um prêmio em meu nome disse a platéia: “No meu lado do mundo a maior parte das pessoas é conhecida pelos filhos que têm. Sou um dos poucos pais sortudos conhecidos pela filha que têm”.

Gabriel Silva é autor do livro: “Futsal, as descobertas de Gael”. Formado em Educação Física pelo Centro Universitário Módulo – Caraguatatuba-SP e cursa Educação Física Bacharelado pela faculdade Uniasselvi – São Paulo-SP.

Piriririm!


Vamos até a escola, enfrentar fila, adentar na sala de votação e deixar ali o futuro do país.

Optar pela opção neutra ou branca, deixa branco também sua participação na construção nacional, deixa também o preto submisso ao sistema a qual a polícia mata sistematicamente.

Os votos em branco tem grande peso, mas podem ser negras as marcas deixadas no país dependendo de sua decisão, bem como o cinza da fumaça que flutua sobre a amazônia. 

Nossa bandeira é composta pelo verde, amarelo, azul e ironicamente o branco. Contudo, o vermelho de sangue que representa a luta em seu passado grita por súplica para que ela se sobressaia nas urnas ao som do piriririm.

Não podemos anular nosso futuro breve, no entanto, devemos anular aquele que anula a muher, o negro, o pobre, o universitário, o trabalhador, o servidor.

Temos o sistema democrático ameaçado que tento sofremos para conseguir. Devemos a nós mesmos, portanto, o direito de vivermos dignamente, todos juntos, homens, mulheres, negros, brancos e toda classe social, sem anular ninguém.

O pedido é simples, olhe para trás começando por agora ano 22 e compare a 13 anos anteriores.

Contudo, não basta ter visão numérica, temos que ter visão periférica e em épocas passadas a periferia, bem como todo o país era mais feliz.

O branco era faixa preta, o preto era tratado como o branco e ninguém era anulado socialmente.

Por isso, ao ir votar anule, sim, anule aquele que pouco fez por nós.

E passe em branco no papel ou na cabeça os 13 motivos para ir votar ao lado do bem:

 – Isenção do imposto da carne e cesta básica;

 – Reforma tributária;

 – Aumento do salário mínimo;

 – Aumento do bolsa família;

 – Câmeras mantidas nas operações policiais;

 – Programa empreende Brasil;

 – Retomada do minha casa minha vida;

 – Farmácia popular forte;

 – Instituições de ensinos;

 – Negociação de dívidas das pessoas com nome sujo;

 – Ministério da cultura;

 – Ministério da mulher;

 – Hospitais dia;

Reflexão sobre Casagrande


Casagrande usou drogas pela primeira vez aos 15 anos quando fumou maconha a convite de um grupo da pesada que morava no mesmo bairro. Segundo ele, o que mais impulsiona a curiosidade é o próprio rótulo de “proibido”

Com o passar dos anos e marcado pela polícia por seu um dos percussores do movimento “Democracia Corintiana” que buscava redemocratizar o país em período de ditadura militar.

Os tiras ficavam furiosos por nunca conseguirem o encontrar com algum flagrante.

Como na vez, ao identificar Casagrande com mais dois amigos os pararam de imediato e iniciaram as revistas. Mesmo percebendo que o grupo estava sob efeito de maconha não puderam fazer nada já que não encontram nenhuma prova que os incriminassem.

Ao perceber que os policiais estavam a se retirar, Casão desafiador toda vida, levantou-se rapidamente e perguntou:
Sargento, o senhor tem fogo? – Enquanto tirou um cigarro do bolso.

A equipe saiu cantando pneu de raiva, e Casagrande “rachou o bico”, enquanto seus amigos o chamava de louco.

Mas em uma oportunidade, foi quase trágico, indo embora de um jogo válido pelo campeonato Paulista, Casão com seus comparsas de aventura seguiam pela avenida marginal fumando um baseado, quando avistaram em baixo da ponte a diante uma blitz da rota com os faróis apagados.

Rapidamente, Casagrande jogou o cigarro de maconha pela janela, mas por infelicidade os tiras viram e sem hesitar mandaram encostar o carro.

Ao perceberem que estavam diante de um dos líderes da Democracia Corintiana, não perderam tempo, iniciou-se um espancamento exigindo que entregassem a droga.

Propositalmente, batiam na região do estômago para não deixar marcas e inibir a possibilidade de sangue. A esta altura, Casagrande temia em ser preso e perder credibilidade com a atividade democrática, pois sabia que a mídia iria deteriorar sua imagem.

Quando já não aguentavam e desesperadamente pediam para cessar a surra, um carro passou em disparada sobre eles e o rádio do camburão informou que se tratava de suspeitos de assalto a banco.

Por sorte, os agentes da rota os deixaram ali e seguiram atrás do tal “ladrão”.

Só que brevemente a polícia local ao dar uma geral em Casagrande, implantaram uma quantidade de cocaína durante a blitz e alegaram ser dele. O levaram preso e fizeram questão de expô-lo abertamente à mídia como portador de drogas. Dias depois foi liberado.


Sua trajetória como profissional no futebol, começou cedo, aos 15 anos, mesmo período que experimentou drogas pela primeira vez.

No corinthians, com sua personalidade autentica, teve dificuldades com alguns técnicos, justamente pela falta de abertura dos mesmos e imposição de ideias, tais métodos que Casa sempre reivindicou, pois acredita que as discussões em conjunto são imprescíndíveis dentro de um grupo, comunidade ou sociedade.

Esta concepção inclusive amadureceu dentro do movimento Democracia Corintiana, uma vez que a diretoria ao pretender contratar determinado jogador, isso entrava em votação dentro o clube e o lado que apresentasse maior quantidade de votos se sobressaia á decisão. Diversos nomes foram vetados pela carência de votos.

Tanto que sua identificação com o PT (Partido dos Trabalhadores) se deu por conta do partido defender estes ideais como muitos outros aspectos humanistas a qual foi o motivador para Casagrande ajudar inclusive arrecadar fundos para suas ações.

Além disso, defende a ideia de que a oposição de pensamentos não pode ser um fator de separação de pessoas, pois ele mesmo relata:
– “Eu me tornei mais flexível como o tempo e até me dou bem com o (Emerson Leão) Leão, com quem tive sérios problemas na época do Corinthians. Eu e ele temos filosofias e conceitos totalmente opostos, mas podemos manter, mesmo assim, uma relação amigável”. Isso, afinal é o princípio da própria democracia.

Casagrande consumiu tanta droga, especificamente cocaína e heroína que teve uma convulsão quase que fatal. Apesar de querer se “limpar”, a dependência tornou tal decisão ainda mais difícil.

Em 2007, já na condição de comentarista esportivo, se manteve acordado por três dias e seu corpo sofreu um “apagão”, justamente quando estava a dirigir seu carro. Por sorte, sobreviveu, mas isto custou o fim de seu casamento, pois teve que confessar a dependência química a esposa. Até então ela não havia percebido, pois o ex jogador disfarçava muito bem.

Sua família, ao perceberem que Walter (seu verdadeiro nome) se encontrava eu grau extremo do vício o internou forçado.

Óbvio que ele não aceitou, mas não tinha mais jeito, já estava na clínica de recuperação, a qual era proibida qualquer tipo de visita ou contato com alguém externo, exatamente para inibir a possibilidade de o paciente convencer seus familiares a interromper o tratamento.

Casagrande, com o tempo aceitou a realidade e se manteve internado por sete meses. A rede globo, emissora que o tinha como funcionário não interferiu em seu contrato e foi fiel aos pagamentos de salários.

Atualmente, Casão anda completamente “limpo”, não suporta o cheiro de maconha e evita incansavelmente ambientes e amizades que remeta de alguma forma às drogas.

Solteiro, e morando sozinho, passa com três psicólogos e praticamente não sai de casa a não ser para trabalhar. Casagrande é um defensor exemplar da democracia e renega qualquer tipo de autoritarismo dentro do cenário social.


Texto escrito pelo Prof. Gabriel Silva

Reflexão sobre Bernardinho (treinador de vôlei)


Formado em economia, sua história no vôlei tem um desfecho curioso e improvável.


Aos 30 anos, após decidir encerrar sua carreira como atleta e retomar profissionalmente para a área da economia, Bernardinho recebe uma ligação inesperada. 

 – Alô!

 – Oi, Bernardo, surgiu uma oportunidade fantástica para você! – disse Dulce, diretora da equipe.

 – E o que um país como a Itália iria querer de um levantador de 30 anos, cuja carreira não tenha conquistado nada expressivo?

 – Não é para jogar Bernardo – explicou Dulce – é para treinar o time feminino do Perugia – e completou – só tem um problema, a equipe está em último lugar no campeonato, somando 14 derrotas em 15 jogos.

Quando souberam que Bernardinho havia aceito tal proposta os comentários foram divididos. Uns o chamavam de louco enquanto outros de corajoso.

Diante disso, Bernardo respondeu:

“Não me chamem de louco porque não sou, como também não se trata de coragem, pois assim seria se a equipe estivesse em primeiro lugar e não em último. Não tenho nada a perder”

Se melhorarmos serei um herói, se mantivermos o desempenho, será uma coisa normal.

Com o tempo, a equipe melhorou, mas nada significativo. Entretanto, esta foi a experiência que iniciou sua carreira como técnico e que o fez criar conceitos e princípios de trabalho.


Ele que acredita na meritocracia, usa a virtude do esforço como primordial em sua gestão.


Exige que seus atletas se entreguem ao máximo durante o processo, mesmo que isso gere aborrecimento de alguns jogadores, e até o xingue por pensamento como na seleção brasileira, masculino, quando os fez treinar no asfalto do estacionamento já que o ginásio se encontrara interditado.

Aliás, Bernardinho demonstra ser bem rígido com suas equipes, bem como no feminino quando tristemente naturalizou um fato como este:

“Talvez uma ou outra chorasse, ou me xingasse em silêncio”


Seria isso uma coisa normal?

Contudo, Bernardinho conquistou carinho de diversos atletas durante sua carreira, pelo menos da maioria.

Na seleção feminina, alcançou o bronze olímpico em 1996 e 2000.

No masculino, garantiu o ouro  olímpico em 2004 e 2016. Além de se tornar tricampeão mundial.

Atualmente, após pedir desligamento da seleção Francesa alegando problemas pessoais, Bernardinho comanda a equipe do SESC masculino.

Texto escrito pelo Prof. Gabriel Silva


Reflexão sobre Abel Ferreira!

Nós damos algumas pistas, mas quem realmente faz a diferença são os jogadores. Os verdadeiros protagonistas do jogo.

Abel Ferreira


Em um de seus primeiros dias de trabalho, Abel apontou para seu lateral esquerdo da oportunidade (Matias Viña), e perguntou ao grupo: estão a ver aquele rapaz sozinho ali no canto?

Tem treze jogos consecutivos nas pernas a jogar noventa minutos e em breve irá para sua seleção. Vou precisar de um lado esquerdo, quem está disposto a atuar lá por um período?

Neste momento, Abel já garantiu grande confiança dos jogadores, pois nem eles esperavam por esta pergunta e assim, sem imaginar Scarpa e Rafael (jogador da base) se propuseram em atuar naquele setor.

Um dos marcos do treinador, fora de fato, esta abertura e autonomia que sempre concedeu aos jogadores, pois suas ideias de jogo foram construídas em conjunto e não individualmente como muitos técnicos optam em fazer.

Mas, além disso, levantei 6 pontos que mais me chamou atenção em sua filosofia de trabalho:

    1. Sistemas de jogo adaptados: isto é, sua forma de jogar, na maioria das vezes se baseiam em seu oponente, isso com minuciosa análise do adversário, sobretudo, em jogos mais importantes;

    2. Antecede às situações: Também por mérito de bastantes estudos, sua comissão técnica investiga as possíveis mudanças do técnico contrário a promover em suas equipes. Desta forma, Abel, poucas vezes é surpreendido;

    3. Planos alternativos: Sempre haverá um plano B ou C caso o A não dê certo;

    4. Se reinventar com a alta demanda:  O calendário do futebol é bem apertado e cansativo, desta forma, a comissão teve que recorrer à tecnologia para se comunicar mais e melhor, com os atletas. O grupo de Whatsapp foi uma solução, divididos em três grupos: defesa; ataque; equipe completa; lá expostos vídeos de adversários e informações internas; 

5. Aspectos psicológicos:  A motivação dos jogadores é  fortemente trabalhada na gestão de Abel, desde mensagens e frases espalhadas no CT, até cartas do treinador aos atletas;

6. O futebol nacional:  Desde sua chegada ao Brasil, Abel Ferreira demonstra bastante preocupação e interesse em melhorar o futebol nacional do país, tanto quanto as últimas páginas do livro sugerem:

Profissionalização dos árbitros;

Fair play financeiro;

Controle de qualidade dos gramados;

Abel já deixou minha admiração pelo seu bonito trabalho no futebol Brasileiro.

Ah! antes que me esqueça, sou corinthiano!

Destinos de Gael!

Estes 18 estados (incluindo Piauí) que o livro se encontra, tive o previlégio de receber o retorno da maioria dos leitores que por sinal fiquei bastante contente com a aceitação que o mesmo teve neste período.


Feedback’s esses que fiz questão em expor no meu perfil no instagram. Inclusive, asseguro que tenho muita vontade em receber mais retornos destes, seja a avaliação boa ou ruim.


Além disso, gostaria de ressaltar que o público a qual usufruiu da obra é um tanto que diversificado, aja visto que temos leitores desde crianças à senhoras e senhores. Gostaria de destacar, no entanto, 3 crianças: Bianca (11 anos), Cecillya (7 anos) e o Jaelzinho (10 anos) – todos de SP.


Este último aliás, ao me solicitar o livro me garantiu que mesmo se o pai não quisesse comprar, abriria seu cofrinho e me mandaria o valor. Confesso que esta venda me emocionou. Fiz questão, portanto, de preparar uma dedicatória altamente transparente e sincera do que sentia.


Outros dois que fiquei muito surpreso com a aquisição foi o professor Larte de SC, técnico da equipe Pato futsal. E o outro, simplesmente Marquinhos Xavier, atual técnico da equipe Carlos Barbosa e da seleção Brasileira.


Isso sem contar, técnico da base do corinthians, preparador de goleiros do atlântico futsal, alguns jogadores e jogadoras profissionais.


Não só esses, mas todos de um modo geral que tive a oportunidade de compartilhá-lo é uma felicidade imensa e espero que algum dia você também possa sob algum aspecto sentir isso que sinto.


Do mais, o meu muito obrigado a todos que me acompanha e me ajuda nesta caminhada.


Abraço!!


Os procedimentos para produzir um livro!

 Optei em produzir meu livro pela editora Autografia do Rio de Janeiro com a produtora, Mariana Lucena. Aliás, muito atenciosa e comprometida.


Tem algumas questões, porém, que não tinha conhecimento e gostaria de compartilhar com vocês caso passe por essa situação algum dia, ou queira saber apenas por curiosidade.


Primeiro. As editoras fazem apenas uma correção. Ou seja, após as sugestões de ajustes ortográficos, o escritor tem sim autonomia para ainda mexer no texto. Entretanto, a editora não mais interfere após a primeira e única correção. 


Para inserir ilustrações desenvolvidas pela editora o preço evolui significativamente. Por isso, se realmente for necessário agregar imagens é monetariamente interessante que o próprio autor as crie.


Os números negociados são proporcionais ao tamanho e demanda da obra. Ou seja, quanto maior o livro, maior será o investimento.


Mariana, minha produtora na oportunidade sempre se fez prontamente esclarecedora. Estes apontamentos, no entanto, ocorrem pela falta de experiência e vivência com tais situações que por sinal, julgo normal.


Me apresente agora, sua dúvida sobre os procedimentos da produção de um livro que irei responder com maior prazer!


Abraço!