Como saber a quantidade exata de água que deve beber por dia?

Especialistas dizem que devemos beber em média 2 litros de água por dia, porém irei apresentar o cálculo exato da quantidade adequada para cada pessoa.


É composto, por exemplo, no organismo de uma criança, aproximadamente  80% de água, já em idosos estima-se 40%. É Notável, portanto, a diminuição dos líquidos com o avanço da idade.  


Para ficar mais claro essas proporções, e entendermos melhor a importância de tomar a quantidade adequada de água vamos analisar alguns números:


Uma criança de 7 anos com 30 kg compõe em seu corpo 24 litros de água.


Um jovem de 30 anos com 75 kg, corresponde á 45 litros de água (seria como pegar 22 garrafas de refrigerante de dois litros, encher de água e despejar dentro da pessoa).


Senso assim, a reposição de água no nosso corpo é uma necessidade de sobrevivência. 


Vamos conferir, agora se anda bebendo o volume líquido correto.


São precisos 35 ml de água para cada kg de peso corporal, ou seja, multiplica-se seu peso por 35.


Exemplo: 30kg x 35 = 1.050 ml ou 1,050 (um litro e cinquenta ml). 


30 kg é o peso média de uma criança de 6 à 8 anos.


Agora se pegarmos um adulto, de 75 kg e fizermos a fómula, corresponderá a um pouco mais de 2,5 lt por dia.


A maioria das pessoas, não respeitam esses números e podem estar sendo prejudicadas, eu por exemplo excedia todos os dias o limite antes deste estudo.


Convido você também a se auto monitorar neste aspecto.


Contudo, gostaria que compartilhasse algumas estratégias ou dificuldades que você encontra para se manter hidratado.


Abraço!

Destinos de Gael!

Estes 18 estados (incluindo Piauí) que o livro se encontra, tive o previlégio de receber o retorno da maioria dos leitores que por sinal fiquei bastante contente com a aceitação que o mesmo teve neste período.


Feedback’s esses que fiz questão em expor no meu perfil no instagram. Inclusive, asseguro que tenho muita vontade em receber mais retornos destes, seja a avaliação boa ou ruim.


Além disso, gostaria de ressaltar que o público a qual usufruiu da obra é um tanto que diversificado, aja visto que temos leitores desde crianças à senhoras e senhores. Gostaria de destacar, no entanto, 3 crianças: Bianca (11 anos), Cecillya (7 anos) e o Jaelzinho (10 anos) – todos de SP.


Este último aliás, ao me solicitar o livro me garantiu que mesmo se o pai não quisesse comprar, abriria seu cofrinho e me mandaria o valor. Confesso que esta venda me emocionou. Fiz questão, portanto, de preparar uma dedicatória altamente transparente e sincera do que sentia.


Outros dois que fiquei muito surpreso com a aquisição foi o professor Larte de SC, técnico da equipe Pato futsal. E o outro, simplesmente Marquinhos Xavier, atual técnico da equipe Carlos Barbosa e da seleção Brasileira.


Isso sem contar, técnico da base do corinthians, preparador de goleiros do atlântico futsal, alguns jogadores e jogadoras profissionais.


Não só esses, mas todos de um modo geral que tive a oportunidade de compartilhá-lo é uma felicidade imensa e espero que algum dia você também possa sob algum aspecto sentir isso que sinto.


Do mais, o meu muito obrigado a todos que me acompanha e me ajuda nesta caminhada.


Abraço!!


Os procedimentos para produzir um livro!

 Optei em produzir meu livro pela editora Autografia do Rio de Janeiro com a produtora, Mariana Lucena. Aliás, muito atenciosa e comprometida.


Tem algumas questões, porém, que não tinha conhecimento e gostaria de compartilhar com vocês caso passe por essa situação algum dia, ou queira saber apenas por curiosidade.


Primeiro. As editoras fazem apenas uma correção. Ou seja, após as sugestões de ajustes ortográficos, o escritor tem sim autonomia para ainda mexer no texto. Entretanto, a editora não mais interfere após a primeira e única correção. 


Para inserir ilustrações desenvolvidas pela editora o preço evolui significativamente. Por isso, se realmente for necessário agregar imagens é monetariamente interessante que o próprio autor as crie.


Os números negociados são proporcionais ao tamanho e demanda da obra. Ou seja, quanto maior o livro, maior será o investimento.


Mariana, minha produtora na oportunidade sempre se fez prontamente esclarecedora. Estes apontamentos, no entanto, ocorrem pela falta de experiência e vivência com tais situações que por sinal, julgo normal.


Me apresente agora, sua dúvida sobre os procedimentos da produção de um livro que irei responder com maior prazer!


Abraço!



Homenagem ao Lohan Motta


Convidativo a uma boa partida de futebol,

Lohan Motta, irrita seu adversário com os braços,

mas com os pés,  o surpreendia,

pois fazia o inacreditável.


Improvisava bons dribles,

aplicava bons passes,

fosse de chapa ou de letra,

adversário tentava,

mas era impecável sua esquerda.


Seu jeito de jogar era encantador.

Quando você menos esperava,

tava lá.

Tinha deixado mais um na cara do gol.


Na beira da quadra 

ouvia os comentários no banco:

“Que bola” – “Que passe” – “Calma, ele vai desequilibrar”

Confesso que como técnico

me perdia nas análises do jogo

pois fica encantado

“assistindo” o Lohan jogar.


No campo, o classificavam como armador

ou até aquele “10” clássico.

Na quadra, diziam ser o rabisqueiro,

mas ele gostava mesmo 

é que o chamasse de chato,

de folgado e marrento.


Marra essa que levava o futebol

como o primeiro.

O futebol também o levou,

desde Ubatuba, Minas Gerais até o Rio de Janeiro.


Rio de Janeiro que foi onde seu sonho se pontencializou.

Dentro de uma equipe profissional,

levou Ubatuba para os cariocas,

de quebra,

ao Cristo Redentor.


A imprevisibilidade

foi uma característica que no futebol o marcou.

Imprevisível também se tornou sua vida quando voltou.

Já não vestia society ou chuteira.

Substituiu por trajes refinados,

cujos pertences era duvidoso a procedência.


Duvidoso também, foi sua ida do mundo dos vivos.

Como que um menino “mal”,

como alguns começaram o chamar 

virou manchete de jornal?


Manchete que anunciava

a doação de seus órgãos 

a 3 pessoas desconhecidas.

E apesar de terem tirado a sua,

deu a eles a possibilidade da vida.


Por isso,

ao falar de você,

direi convicto da pessoa admirável que foi

e das coisas boas aqui feito.


Do mais,

a você, Lohan,

máximo respeito!


Vai com Deus!



Lohan, foi um jovem ex-aluno do Projeto Joga Mais , apaixonado por futebol. Neste ano de 2022 (ano de sua morte) completaria 20 anos de idade. 

As circunstâncias o fez partir precocemente, porém será sempre lembrado por nós.

Resenha do prof. Fernando Freitas


Livro fantástico meus amigos. Uma breve viagem no tempo, do nosso futsal, desde sua origem até os dias atuais, inserida dentro de uma história, que tem como personagem principal, o garoto gael, professor Damasco e seus dois companheiros de clube: Pedro e João.


Confesso que ler esse livro me trouxe uma alegria contagiante e agregou bastante dentro daquilo que eu do FUTSAL. Além de fornecer ao leitor o conhecimento sobre uma modalidade, você pode escolher uma história que pode ser a nossa. o erro e ser melhor que você mesmo ou ACEITAR a derrota e simplesmente desistir, por medo de voltar novamente.


Neste livro, tenho certeza de que é preciso DESCONSTRUIR para CONSTRUIR.  É necessário ter a mente aberta o tempo todo, para estar sempre a um passo, da evolução. Quero neste momento, PARABENIZAR ao autor do livro, pela excelente ideia de colocar os conhecimentos adquiridos da modalidade, dentro de uma história de um garoto, que nunca deixou de acreditar nos seus sonhos.


Muito obrigado, por proporcionar ao leitor, que na vida, não se vive só de VITÓRIAS.  Onde o talento por si só, não será capaz, de vencer sempre.  Requerendo assim, do, foco e muito trabalho árduo para fazer de você esforço, um verdadeiro vencedor.

 


Fernando Freitas é graduando em Bacharelado em Educação Física e monitor de uma equipe de futsal em Acaraú – CE

Para adquirir o livro,  clique aqui!



Resenha da prof. Thais Paiva

“(…) Filho, não resiste à tristeza. Deixe ela se instalar em você e sinta. Logo, se esvai e toda aquela vontade de desistir se vai com ela. Uma derrota é passageira, mas a resistência se perpetua. A única forma de saber se nasceu para isso ou não é o prazer que sente em jogar e aprender sobre o futsal.(…)”                         

Esse é um trecho muito marcante do livro. Sábias palavras proferidas por Francisco, pai do menino – o personagem principal dessa história – na tentativa de consolar o pequeno Gael, depois de alguns perrengues nos jogos de futsal.                

Fazendo um paralelo em nossas vidas, que tangencia e nossos baixos corações pulsar, seguirá um paralelo de nossos corações, seguindo o que faz o conflito entre com esforço e esforços altos ou estagnarmos na zona de conforto aos altos e baixos ou estagnarmos uma das decisões mais importantes a se tomar. E como dizia Thomas Alva Edison “Muitos dos fracassos da vida são pessoas que não perceberam o quão perto elas estavam do êxito quando elas desistiram.”           

O professor Damasco, buscou estratégicos para contribuir com o entendimento dos alunos sobre o jogo. Com efeito, além dos treinos, estude sobre a teoria da modalidade e diversos conteúdos que o cercam. Conteúdos apresentados desde as origens do futsal e até mesmo o que fazer quando estão ou não com a bola. Deste modo, os alunos vivenciaram uma trajetória de aprendizados e descobertas na esperança de que o desempenho no futuro fosse aperfeiçoado.

Após essa leitura, me pego pensando em estratégias para a vida, será que saberá o que fazer quando não tivermos o domínio da partida? Quando não estamos com “bola”? Será que em nossas vidas, nos sentimos perdidos e paralisados ​​ao nos depararmos com as fases turbulentas, como partida de futsal? 

Este livro traz questões importantes para o desenvolvimento em nossas vidas, sonhos e projetos, um conhecimento enriquecedor até nós faz repensar sobre este grande mistério da vida que é NÃO DESISTIR e mais do que isso, que soa um pouco clichê: TREINE, ESTUDE, MELHORE, CERQUE-SE DE PESSOAS QUE TE QUEIRAM BEM E TE INSPIREM.  

Gael passou de uma aprendizagem automática para aprendizagem, onde pôde experimentar o melhor conhecimento sobre o meu esporte preferido e isso apreciou o desempenho melhor na sua vida, por que isso é significativo para sua vida, por que isso é significativo para sua vida, por que isso é significativo para sua vida, por que isso agrada ao desempenho de uma dica de leitura e aprofundamento nesta história incrível. 


Thais Paiva é licenciada em Pedagogia
pelo Centro Universitário Módulo,
Pós-graduada em Educação Especial e Inclusiva e
Professora de educação básica na EM Henrique Tavares/
Emei Sonho de Criança no município de São Sebastião.
Thais.p.paulino@gmail.com

Para adquirir o livro segue meus contatos abaixo:

O bobo e o esperto!

O bobo, assim como é nomeado por muitos dentro de suas características tem a grande capacidade de enxergar aquilo que o esperto não vê, 


O olhar vazio, ou mesmo os aspectos de suas ideias, trás suas estruturas que o esperto e a vida executam em melhores resultados não conseguem perceber.


As dificuldades de exportar tudo se importa claro de como o bobo funciona em suas buscas de ajuda, “o esforço na preservação faz-se por suas ferramentas”.


Aliás, são momentos que o bobo, às vezes até bobão descobrem em interação com terceiros, que o esperto nunca saberá dentro de seu mundo minimizado de sabedoria.


Ah, o boba, o melhor, são os adjetivos considerados superiores a essas pessoas, ou seja, o sentimento de pena, considerados superiores, por não serem demonstrados.


Se o mundo fosse só dos bobos, imagine o quanto reflexiva não seria? O quanto menos corrido o mundo não seria? Ou mesmo, o quanto a sociedade já teria avançado em não fazer nada.


Inclusive, fazer tudo parece á grande missão dos espertos. Estar ativo, desempenhando seus papéis a cada segundo é quase que uma regra. Entretanto, falta-lhes uma grande informação que não faz nada que obtenha as melhores ideias de produtividade.


O bobo consegue do “ando” por mais que o esperto pergunta-se: Com o que melhor está de ficar seguindo a hora do seu tempo? Pois é. Pensando!


O grande erro do esperto, é confundir o bobo de burro. Aliás, pode ser uma estratégia do bobo para progredir, fazendo-se pequeno na busca da grandeza e o que é inteligente com suas essências, se acha tão grande que em essência é pequeno.  


Imagem: Praia do bairro Itaguá – Ubatuba/SP;

Ótimo lugar para não fazer nada!

O nome “Gael”

“Futsal, e as descobertas do menino Dória” 


Sim, este foi o primeiro nome dado ao livro. Livro este que ainda em Word pedi a amigos para lerem e darem um feedback. 


Duas destas pessoas apontaram a mesma observação: associaram o nome “Dória” com a figura política. 


Sob algum aspecto isso me incomodou, não pela posição política do mesmo, mas de fato não queria que houvesse esta relação. 


A partir disso, busquei sugestões de terceiros para redefinir o nome do personagem. 


Thais Paiva, amiga e professora escolar, apresentou diversas opções. Mas no meio deles, teve um que mais me chamou a atenção. Talvez pela proximidade com meu nome, talvez pela praticidade na pronúncia, ou mesmo uma combinação com a história. 


De maneira indefinida, a escolha do “GAEL” pareceu-me até hoje perfeit0, já que carrega em sua essência a generosidade e humildade em seu significado, combinando assim igualmente com sua personalidade dentro da história. 


Com isso, quero agradecer a ela por toda atenção dada neste período de reorganização dos personagens e a todos que de alguma forma também me auxiliaram no desenvolvimento do livro de um modo geral. 


Muito obrigado á todos!


Assista o vídeo!


Sua posição dentro do jogo!

Uma das maiores conquistas do atleta dentro do jogo é conseguir identificar sua posição de ofício. Parece fácil, porém pelas variáveis ​​é comum fazer-se por duvidoso as decisões.


Essas dúvidas e incertezas são baseadas na ausência de experiências ainda quando criança, já que lá no início não se desenvolveu estratégias adequadas a este objetivo.


A não especialização na infância é fundamental para estimular o número de vivências dentre as posições, pois, é principalmente nesta fase que o jogador encontra possibilidades de conhecer o máximo possível do jogo dentro de seu campo de atuação.


Pergunte a um adulto qual posição ele joga. Alguns, com convicção lhe responderão. Entretanto, um grande número cheio de incertezas apontará apenas alternativas que em sua cabeça foi construído por opinião de terceiros, mas decididamente a grande maioria não terá de fato uma afirmação sólida.


Penso ainda, como partida do processo ensino-aprendizagem a agregação de aspectos teóricos aos praticantes na busca de unir teoria e prática como uma maximização do entendimento e conhecimento do jogo de um modo geral.


Você conhece sua posição em alguma modalidade? Qual? E como foi para descobrir? 

“Em final de campeonato não se joga? Se ganha?”

É provável que já tenha ouvido esta expressão no contexto esportivo sendo pronunciado, principalmente por líderes inseridos nestes momentos cruciais de uma competição: ”Em final de campeonato, não se joga, se ganha”, em outras palavras: “vença a partida não importa o que tenha que fazer”. 


Quando se referimos a “final de campeonato”, pode significar o resultado de muito esforço e qualidade para ter chegado a tal destino. É o último jogo para se concretizar um trabalho desacreditado ou apenas concluir aquilo que já era previsto. 


Mas separados por uma “vírgula” vem às seguintes palavras: “não se joga, se ganha”. De fato o que isso pode significar? Aqui fica claro a importância de se ganhar a partida, independente das circunstâncias. Logo chegamos à percepção de que tudo é valido para garantir a tão sonhada vitória. 


Porem cabe inclusive ser antiético? Ser violento? Ser desleal? Até que ponto, esta ânsia de vitória pode ser considerado positivo? 


Se baseando no livro “Futsal, as descobertas de Gael”, o professor Damasco, (um dos principais personagens do livro) traz a seguinte reflexão: “Vença o jogo de modo limpo, leal e se entregue ao máximo”. Com esta indicação, ressignificamos a expressão, e traz a ideia de esforço acima de tudo. 


Quando se tem isso, seja no aspecto coletivo ou individual já pode se considerar digno de merecimento independente da posição ou resultados alcançados. Vencer sempre é bom, porem, compete a você, analisar o que de fato é uma vitória. O placar ou os valores adquiridos?


 

Assista o vídeo!