Sem título!

Eu não sei porquê faço isso, na verdade nem sei porquê escrevo. Não é porquê tenho de fato alguma coisa para falar.

Considero mais como uma repentina fuga da realidade, uma válvula de escape a qual usufruo.

Já pensei até em ter um diário particular, mas li o livro de Anne Frank e não me sinto digno. Besteira né, eu sei. Mas não tenho vontade.

Pensei então, dar um nome formal para este site, mas nunca terá, como nunca tenho um tema específico a qual escrevo, nem mesmo este texto tem título.

Poderia, por exemplo, nomear este site como “Minha visão social”, “crônicas da minha vida”, “tudo sobre futsal”,

No entanto, penso que quando do um tema a algo minha mente se fecha a um determinado assunto da qual não quero me limitar a tal ponto.

Pelo contrário, a escrita serve justamente para viajar sua imaginação, dar criatividade ao raciocínio e explorar assuntos diversos.

Por isso, gosto de conversar com vocês por aqui, embora na maioria das vezes somente eu fale, ou melhor, escrevo, mas sei também que a aleatoridade de meus textos desperta uma sensação agradável, talvez até surpresa.

Desta forma, me sinto esperançoso com os efeitos positivos que estes os podem gerar.

Na mesma medida, espero que depositem esperança em mim para perseverar com a apresentação de meus pensamentos por aqui.

Um abraço!




Texto escrito por Gabriel Silva




Às mulheres!


Quanto mais converso e interajo com mulheres, maior se torna minha admiração por elas.

Quando estamos sob o sexo masculino é comum esquecer ou mesmo nem saber todas as dificuldades físicas, fisiológicas e até sociais que estas enfrentam.

Teremos aliás, apenas, uma ideia do que elas passam no dia a dia, longe de ser uma experiência efetiva, já que nossas limitações masculinas inibi qualquer possibilidade de empatia por completo.

No entanto, carrego como princípio de vida, total respeito com este público, visto que não fossem elas, nem estaria aqui quem vos escreve, tampouco qualquer outra pessoa.

A verdade é devemos muito para todas as mulheres existentes. Isso é um dever para podermos ao menos amenizar todas as discriminações, injustiças que suas antecessoras sofreram, apesar de ainda ser muito atual estas questões camufladas por principalmente homens que as acham irrelevantes.

Meus agradecimentos, portanto, para as mulheres, se baseiam em serem gestoras de tantas vidas, em serem portadoras de nutrientes alimentar, em serem tão guerreiras apesar de serem exigidas ao máximo quando sofrem de cólica, em serem ridicularizadas como inferior ao homem, em serem reconhecidas apenas como dona de casa, em possuir altos gastos estéticos e ainda assim se manterem por vezes com um lindo sorriso no rosto.

Para tanto, só as tenho três palavras:

Muito obrigado, mulheres!

Texto escrito por Gabriel Silva.