O bobo e o esperto!

O bobo, assim como é nomeado por muitos dentro de suas características tem a grande capacidade de enxergar aquilo que o esperto não vê, 


O olhar vazio, ou mesmo os aspectos de suas ideias, trás suas estruturas que o esperto e a vida executam em melhores resultados não conseguem perceber.


As dificuldades de exportar tudo se importa claro de como o bobo funciona em suas buscas de ajuda, “o esforço na preservação faz-se por suas ferramentas”.


Aliás, são momentos que o bobo, às vezes até bobão descobrem em interação com terceiros, que o esperto nunca saberá dentro de seu mundo minimizado de sabedoria.


Ah, o boba, o melhor, são os adjetivos considerados superiores a essas pessoas, ou seja, o sentimento de pena, considerados superiores, por não serem demonstrados.


Se o mundo fosse só dos bobos, imagine o quanto reflexiva não seria? O quanto menos corrido o mundo não seria? Ou mesmo, o quanto a sociedade já teria avançado em não fazer nada.


Inclusive, fazer tudo parece á grande missão dos espertos. Estar ativo, desempenhando seus papéis a cada segundo é quase que uma regra. Entretanto, falta-lhes uma grande informação que não faz nada que obtenha as melhores ideias de produtividade.


O bobo consegue do “ando” por mais que o esperto pergunta-se: Com o que melhor está de ficar seguindo a hora do seu tempo? Pois é. Pensando!


O grande erro do esperto, é confundir o bobo de burro. Aliás, pode ser uma estratégia do bobo para progredir, fazendo-se pequeno na busca da grandeza e o que é inteligente com suas essências, se acha tão grande que em essência é pequeno.  


Imagem: Praia do bairro Itaguá – Ubatuba/SP;

Ótimo lugar para não fazer nada!

O nome “Gael”

“Futsal, e as descobertas do menino Dória” 


Sim, este foi o primeiro nome dado ao livro. Livro este que ainda em Word pedi a amigos para lerem e darem um feedback. 


Duas destas pessoas apontaram a mesma observação: associaram o nome “Dória” com a figura política. 


Sob algum aspecto isso me incomodou, não pela posição política do mesmo, mas de fato não queria que houvesse esta relação. 


A partir disso, busquei sugestões de terceiros para redefinir o nome do personagem. 


Thais Paiva, amiga e professora escolar, apresentou diversas opções. Mas no meio deles, teve um que mais me chamou a atenção. Talvez pela proximidade com meu nome, talvez pela praticidade na pronúncia, ou mesmo uma combinação com a história. 


De maneira indefinida, a escolha do “GAEL” pareceu-me até hoje perfeit0, já que carrega em sua essência a generosidade e humildade em seu significado, combinando assim igualmente com sua personalidade dentro da história. 


Com isso, quero agradecer a ela por toda atenção dada neste período de reorganização dos personagens e a todos que de alguma forma também me auxiliaram no desenvolvimento do livro de um modo geral. 


Muito obrigado á todos!


Assista o vídeo!