O bobo, assim como é nomeado por muitos dentro de suas características tem a grande capacidade de enxergar aquilo que o esperto não vê,
O olhar vazio, ou mesmo os aspectos de suas ideias, trás suas estruturas que o esperto e a vida executam em melhores resultados não conseguem perceber. As dificuldades de exportar tudo se importa claro de como o bobo funciona em suas buscas de ajuda, “o esforço na preservação faz-se por suas ferramentas”. Aliás, são momentos que o bobo, às vezes até bobão descobrem em interação com terceiros, que o esperto nunca saberá dentro de seu mundo minimizado de sabedoria. Ah, o boba, o melhor, são os adjetivos considerados superiores a essas pessoas, ou seja, o sentimento de pena, considerados superiores, por não serem demonstrados. Se o mundo fosse só dos bobos, imagine o quanto reflexiva não seria? O quanto menos corrido o mundo não seria? Ou mesmo, o quanto a sociedade já teria avançado em não fazer nada. Inclusive, fazer tudo parece á grande missão dos espertos. Estar ativo, desempenhando seus papéis a cada segundo é quase que uma regra. Entretanto, falta-lhes uma grande informação que não faz nada que obtenha as melhores ideias de produtividade. O bobo consegue do “ando” por mais que o esperto pergunta-se: Com o que melhor está de ficar seguindo a hora do seu tempo? Pois é. Pensando! O grande erro do esperto, é confundir o bobo de burro. Aliás, pode ser uma estratégia do bobo para progredir, fazendo-se pequeno na busca da grandeza e o que é inteligente com suas essências, se acha tão grande que em essência é pequeno.
Imagem: Praia do bairro Itaguá – Ubatuba/SP;
Ótimo lugar para não fazer nada!